21/12/2010
Coema emite licença prévia para seis parque eólicos
30/11/2010
Gamesa fecha seu segundo contrato eólico no Brasil
28/11/2010
Contour Global fecha contrato de mais R$ 400 milhões com a GE
Matéria completa aqui.
Fonte: Portal Fator Brasil 27/11/2010
18/11/2010
Edital de Chamada Pública de ICGs para eólicas é aprovado pela ANEEL
13/11/2010
Leilão de ICGs terá chamada pública para geradores
09/11/2010
MME aprova diretrizes para leilão de ICGs em 2011
27/10/2010
Acende Brasil questiona deságios da Eletrobras em leilões de energia
22/10/2010
Energisa venderá 9MW eólicos no mercado livre
12/10/2010
Parque eólico Gargaú inicia operação em testes
05/10/2010
Por maior retorno, eólica busca equipamento chinês
09/09/2010
Enercon apresenta navio com motores movidos a energia eólica
27/08/2010
Resultados dos Leilões de Energia 2010
25/08/2010
Segunda Fase do leilão de reserva
Sai primeira fase do Leilão de Energia de Reseva - Produto Biomassa
24/08/2010
Preço é baixo
16/08/2010
Iberdrola e Neoenergia farão parques eólicos no Brasil
Falta de segurança jurídica pode afastar investidor de energia eólica
12/08/2010
EPE conclui habilitação técnica para Leilões de Fontes Alternativas
Ao concluir a fase de habilitação em 11/08/2010 a EPE cumpre mais uma etapa para a realização dos leilões de energia de reserva e leilão A-3 que serão realizados nos dias 25 e 26 de agosto.
A predominância de projetos de energia eólica confirma o momento positivo para esta fonte. Foram 316 projetos (8.202 MW) habilitados para o leilão de reserva e 320(8.304 MW) para o leilão A-3. Importante salientar que há projetos participando dos dois leilões.
Já é sabido no mercado que a rentabilidade dos projetos é maior quando se consideram as regras do leilão de reserva. Desta forma, haverá grande possibilidade de maior competição nas etapas do dia 25 (leilão de reserva) podendo haver tarifas maiores no leilão A-3. Vale conferir.
Abaixo algumas informações obtidas do press release da EPE divulgado pelo correto e competente Oldon Machado.
11/08/2010
BNDES amplia prazo para financiamento de energias alternativas
O BNDES melhorou suas condições de financiamento a projetos de energias alternativas. O Banco ampliou de 14 anos para 16 anos o prazo máximo de amortização de financiamentos para projetos de energia eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
Com a mudança, as condições de financiamento desses empreendimentos — prioritários para o Banco — ficam equiparadas às oferecidas a usinas hidrelétricas entre 30 MW e 1.000 MW.
Esse esforço de alongamento do prazo está em linha com um dos pilares da política energética, de diversificar a matriz elevando gradualmente a inserção das fontes alternativas (que têm menor impacto ambiental e mais rápido prazo de implantação) no Sistema Integrado Nacional (SIN).
A medida poderá produzir efeitos diretos sobre os preços a serem ofertados nos leilões de fontes alternativas de energia — eólica, biomassa e PCH (abaixo de 30 MW) — que ocorrerão nos próximos dias 25 e 26 de agosto. Isso porque o financiamento é contabilizado como se fosse um item de custo de implantação de uma usina.
Assim, as condições de financiamento vão influir na competitividade do empreendimento, que, por sua vez, repercutirá no preço que poderá ser ofertado no leilão. Dessa forma, melhores condições de financiamento podem significar menor tarifa final. Eventual ganho nesse sentido será absorvido pelo consumidor.
Além dos impactos diretos, o apoio do BNDES a energias alternativas vem possibilitando a instalação de novos fabricantes de equipamentos e componentes no Brasil. Tal fato contribui para a redução do custo de investimento e, consequentemente, para ganhos de competitividade dos projetos, com reflexos diretos na modicidade tarifária.
Fonte: BNDES – 09/08/2010
10/08/2010
Espanha quer parceria com Brasil na área de energia
Mapa eólico a caminho no Sul
Wobben passa a oferecer ao mercado aerogerador com 3MW de potência
30/07/2010
EDP não vê preço atrativo para leilão de eólicas
26/07/2010
Preço teto deve cortar 40% dos projetos eólicos dos leilões de reserva e A-3
23/07/2010
Impsa adquire guindaste para obras eólicas
Máquina, que custou 5 milhões de euros, é a primeira importada para o País
A Impsa anunciou nesta semana que adquiriu um modelo de guindaste com esteiras estreitas, ideal para a locomoção entre as bases das torres em um parque eólico. Segundo a companhia, a grua, que custou cinco milhões de euros, é a primeira do tipo importada para o Brasil.
O guindaste, de modelo CC 2800-1 NT, tem 600 toneladas e é equipado para garantir a capacidade de elevação de peças necessária para a montagem das turbinas eólicas. A máquina pode levantar 97,5 toneladas a até 138 metros.
Segundo a Impsa, a vantagem da grua é que ela pode se locomover pelos parques eólicos durante a montagem dos aerogeradores sem precisar ser desmontada, já que é mais estreita do que as máquinas comuns.
Fonte: Redação - Jornal da Energia
22/07/2010
Preço teto para leilões de reserva e A-3 fica entre R$155 e R$167 por MWh
20/07/2010
Aneel volta a adiar votação do edital de leilões de reserva e A-3
Vestas inaugura escritório no Chile
19/07/2010
EDP Renováveis inicia construção da segunda fase do primeiro parque eólico com helicópteros-grua na Espanha
18/07/2010
Petrobras recebe licença de instalação para parque eólico no RN
16/07/2010
Governo adia leilão A-3 e de fontes alternativas
15/07/2010
Gamesa, GE e Siemens estudam fábricas na Bahia
14/07/2010
Iberdrola Renováveis bate recorde de produção eólica nos EUA
13/07/2010
Impossível não citar Paulo Ludmer.
- Os negócios em energia devem tratados por quem entende de energia. Ao estado cabe regular e dar condições para que cada iniciativa cresça de forma sustentável e lucrativa.
- Na condição de regulador, o estado pode dar condições para que nosso setor industrial possa crescer sob uma perspectiva clara de matriz energética e com infra-estrutura adequada ao crescimento. Na condição de planejador, o estado pode e deve vislumbrar as melhores alternativas de médio e longo prazo.
- O papel primordial do estado é dar saúde e educação igual para todos os brasileiros pois havendo igualdade de oportunidades haverão oportunidades de crescimento para todos.
12/07/2010
Renova inicia oferta de R$150 milhões em units
09/07/2010
EPE admite obstáculos para leilões de energia eólica
08/07/2010
MME autoriza EOLs como produtoras independentes de energia
06/07/2010
Europa instala 62% de renováveis em 2009
04/07/2010
Insegurança jurídica pode prejudicar leilão de energia eólica
01/07/2010
Aneel define TUSDg
É complementar, e não concorrente
29/06/2010
Alubar instala 3 MW no Pará
Energias alternativas em alta
20/06/2010
EPE cadastra 517 usinas com 15.774 MW para Leilão de Fontes Alternativas
14/05/2010
Leilão de energias renováveis está previsto para 18 de junho
Entram no leilão usinas eólicas, térmicas a biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH)
De um total de 14.529 MW de potência instalada que foi inscrita no leilão, 3.518 MW são oriundas da biomassa de cana-de-açúcar. A grande maioria vem da energia eólica. Foram 399 empreendimentos de energia eólica cadastrados contra apenas 55 de biomassa de cana-de-açúcar.
Segundo fontes do setor, o número de usinas cadastradas pode ser ainda menor que as 55 divulgadas, já que uma mesma usina pode estar inscrita mais de uma vez na EPE. Isto porque existem três produtos em que as térmicas a biomassa podem se inscrever: para entrega de energia em 2011, em 2012 e em 2013. Fontes próximas ao leilão acreditam que um número mais realista de usinas do setor sucroalcooleiro inscritas gira em torno de 40 usinas.
Quase todas estas usinas inscritas estão vinculadas a grupos médios e grandes, de acordo com fontes, empresas que estão capitalizadas e não precisariam contrair novas dívidas para conseguir ampliar sua geração. Por exemplo, a Bunge deve vender energia de seis projetos neste leilão enquanto a ETH deve participar com cinco projetos. Muitas usinas de médio e pequeno porte deixaram de participar porque não encontram financiamentos ou temem se endividar diante do atual cenário econômico, mesmo com a expectativa de que o preço obtido no leilão seja maior que os praticados no mercado atualmente.
Os diretores da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) se encontram amanhã, em Brasília, com o ministro das Minas e Energia, Márcio Zimmerman, e o principal assunto da pauta será a bioeletricidade e uma forma de garantir a participação das usinas de forma efetiva na matriz energética brasileira.
Fonte: Eduardo Magossi, da Agência Estado - 12/05/2010
http://economia.estadao.com.br/noticias/not_18039.htm
16/04/2010
Estudo apresenta novas áreas para implantação de parques eólicos
Locais como o interior de Minas Gerais, da Bahia e de São Paulo surgem como opção
“Os investidores sempre fazem suas próprias medições, mas o atlas é um indicativo que mostra onde eles devem focar”, explica o pesquisador do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), Antônio Leite de Sá. Atualmente, ele trabalha no desenvolvimento de uma nova versão do documento, que trará dados atualizados. No atlas antigo, com medições feitas a alturas de até 50 metros, o potencial brasileiro foi estimado em 143,5GW. Com o desenvolvimento da tecnologia, as torres eólicas ficaram cada vez maiores, o que deixou o mapeamento feito em 2001 defasado.
Na nova versão, as medições serão feitas a 150 metros – e o Cepel não descarta mapear até mesmo alturas de 200 metros. O estudo, que deve ser concluído em até dois anos, mostrará um potencial eólico ainda maior para o País. “Eu trabalho com uma estimativa de 250GW, para ser conservador. Há quem fale em até 300GW”, adianta Antônio. Segundo o pesquisador, a atualização do atlas não somente aumentará numericamente o potencial eólico, mas também apontará novos pontos de atenção para os investidores.
“Em áreas com vegetação mais densa ou terreno mais acidentado, há mais ganhos conforme cresce a altura da medição. Locais como o interior de Minas Gerais, da Bahia e de São Paulo devem ter um grande crescimento”, prevê o engenheiro. No leilão eólico de dezembro, São Paulo e Minas Gerais não tiveram nenhum projeto cadastrado – uma realidade que pode mudar com as novas medições do Cepel.
Os próprios locais de medição, porém, muitas vezes são um ponto de dificuldade para pesquisadores e investidores. A Wobben, fabricante de aerogeradores estabelecida em Sorocaba (SP), implantou parques eólicos no País ainda entre 1998 e 1999, antes da publicação da primeira versão do Atlas. Segundo o gerente geral administrativo da empresa, Fernando Scapol, a tarefa sofreu com transtornos devido principalmente à dificuldade de acesso, à falta de estrutura dos locais medidos – que muitas vezes não tinham sequer energia elétrica – e à depredação. Este problema, aliás, também tem sido detectado pelo Cepel em seus trabalhos. “A maior dificuldade é manter a máquina instalada, enfrentando perigos de vandalismo e roubo dos aparelhos”, aponta Antônio.
De acordo com o pesquisador do Cepel, o novo atlas deverá ser atualizado todos os anos com dados sobre ventos, clima e terrenos. O estudo, entretanto, contemplará apenas o território em terra firme, sem abordar os ventos marítimos – a chamada geração offshore, instalada em alto mar e já bastante difundida na Europa. “É possível que em um segundo estágio façamos algumas medições, podemos realizá-las se houver tempo. Mas ainda não é algo necessário. O Brasil tem ainda muitas áreas onshore a serem exploradas”, conclui Antônio.
Fonte: Luciano Costa - Jornal da Energia - 15 de Abril de 2010