Sugiro a leitura do brilhante artigo do não menos brilhante Paulo Ludmer para o Canal Energia (aqui) de 12/07/2010.
É revoltante constatar como a excessiva interferência do estado contamina nosso segmento e nos torna escravos das vontades de um ou outro governo/interesse.
Resumo minha opinião aos pontos abaixo:
- Os negócios em energia devem tratados por quem entende de energia. Ao estado cabe regular e dar condições para que cada iniciativa cresça de forma sustentável e lucrativa.
- Na condição de regulador, o estado pode dar condições para que nosso setor industrial possa crescer sob uma perspectiva clara de matriz energética e com infra-estrutura adequada ao crescimento. Na condição de planejador, o estado pode e deve vislumbrar as melhores alternativas de médio e longo prazo.
- O papel primordial do estado é dar saúde e educação igual para todos os brasileiros pois havendo igualdade de oportunidades haverão oportunidades de crescimento para todos.
Tenho confiança que um dia nossos líderes abrirão os olhos. E para isto devemos usar nosso melhor argumento: o voto consciente.
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