Agradeço muito aos que acessam e leem o meu blog. A novidade que é que finalmente conseguimos o site www.energiaeolicabrasil.com.br e agora vocês já podem acessar por este endereço!
o twitter continua o mesmo!! @energiaeolicabr. Em breve no Facebook!
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15/05/2016
01/09/2015
Análise de riscos é fundamental para garantir investimentos em parques eólicos, afirma DEWI
As considerações do Alexandre Pereira refletem uma realidade a que o país é refratário mesmo nos dias de hoje: As fontes de financiamento não oficiais precisam de segurança para investir em qualquer em negócio.
Vejam a matéria do Portal Segs.
Considerado estratégico para a diversificação da matriz elétrica nacional, o mercado de eólica no Brasil, apesar do imenso potencial, é iniciante e precisa compreender melhor riscos e incertezas para garantir investimentos em parques eólicos. A opinião é do Diretor Presidente do DEWI do Brasil, Alexandre Pereira.
"Se o Brasil quer continuar se desenvolvendo a um custo de energia razoável, ele precisa da eólica. É algo inevitável. Este é um mercado promissor, no entanto, é um segmento novo, iniciante, e grandes projetos precisam de referências, precisam ser auditados e certificados com selos de qualidade reconhecidos mundialmente, precisam de garantias para viabilizar um fluxo constante de financiamentos ", explica o executivo do DEWI, uma das principais consultorias internacionais na área de energia eólica.
" A análise de risco é um serviço primordial para o setor. Quanto antes forem avaliados os riscos de cada fase de desenvolvimento do projeto, mais fácil será evitar desvios e minimizar erros, garantindo um bom resultado econômico para os investidores", acrescenta.
Com mais de 25 anos de profunda experiência na indústria eólica, o DEWI, que faz parte da família de empresas UL (Underwriters Laboratories), líder global de certificação nas áreas de segurança e desempenho, participa, de 1 a 3 de setembro, no Rio de Janeiro, do Brazil Windpower, principal evento do setor na América Latina.
"Podemos dizer que estamos presentes nos principais projetos de eólica no Brasil. Somos reconhecidos internacionalmente como uma consultoria independente, sem vínculo com nenhuma empresa. Isso permite que possamos emitir laudos e pareceres para diferentes agentes, como bancos, desenvolvedores de projetos eólicos, concessionárias, investidores, operadores, fabricantes de aerogeradores e componentes, e outras empresas do setor de energia elétrica", explica Pereira.
30/08/2015
Brazil Windpower 2015! Não Perca!
Matéria da Ambiente Energia informa que energia eolica pode chegar a 3,5% da oferta interna em 2015!
A energia a partir de fonte eólica produzida no Brasil até o final do ano será em torno dw 20TWh, metade da geração futura da Usina de Belo Monte ou o suficiente para o consumo residencial de 30 milhões de habitantes.
Está mais do que na hora de conhecer mais sobre este segmento!
Patticipe: www.brazilwindpower.com
26/08/2015
Brazil Windpower 2015 - É na semana que vem: 01, 02 e 03/09!!
O maior evento do segmento de energia eólica na América Latina acontece na próxima semana no Centro de Convenções SulAmérica no Rio de Janeiro.
Trata-se do Brazil Windpower 2015. Este evento une governo, empreendedores, investidores e toda a cadeia produtiva do setor em 3 dias de interação e atualização das novidades políticas, regulatórias e tecnológicas do segmento de energia eólica no Brasil e no mundo.
O seminário e exposição conta com patrocínio dos principais atores de um mercado que hoje representa mais de R$ 6 bilhões de reais e investimentos nos próximos anos, os quais representam mais de 19 mil empregos diretos e indiretos. São esperados para 2015 a entrada de mais 2,7GW de parques eólicos divididos em 113 novos empreendimentos. No ano de 2014, o evento teve mais de 2000 participantes de mais de 800 empresas sendo 40 patrocinadores e 102 expositores.
Tendo participado de todos eventos desde 2009, este blogueiro recomenda a participação no evento como forma de conhecer a fundo tudo de mais atual em energia eólica no Brasil.
Este ano o blog vai mandar notícias do evento em tempo real pelo twitter @energiaeolicabr.
Este ano o blog vai mandar notícias do evento em tempo real pelo twitter @energiaeolicabr.
Não deixe de ir!
Segue link para as inscrições: http://www.brazilwindpower.com.br/inscricoes/
Até lá!!
24/08/2015
Bahia já é segundo maior gerador no País de energia a partir dos ventos
A capacidade instalada das 244 usinas eólicas cadastradas na CCEE chegou a 6.211 MW ao final do primeiro semestre de 2015
Vejam a matéria da Tribuna da Bahia
As usinas eólicas brasileiras aumentaram em 114% a produção de energia no primeiro semestre de 2015. De acordo com levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, a geração média nos seis primeiros meses deste ano foi de 1.840 MW médios frente aos 860 MW médios alcançados no mesmo período do ano anterior.
Ranking – Os 10 maiores estados
geradores de energia eólica
| ||
Posição | Estado | MW médios |
1º
|
Rio Grande do Norte
|
650,84
|
2º
|
Bahia
|
406,45
|
3º
|
Ceará
|
362,84
|
4º
|
Rio Grande do Sul
|
287,54
|
5º
|
Pernambuco
|
40,71
|
6º
|
Piauí
|
31,75
|
7º
|
Santa Catarina
|
30,33
|
8º
|
Paraíba
|
13,13
|
9º
|
Rio de Janeiro
|
7,81
|
10º
|
Sergipe
|
6,10
|
O Rio Grande do Norte segue como principal produtor da fonte no país. No primeiro semestre de 2015, as usinas potiguares registraram 650 MW médios de energia, montante 142,6% maior do que o produzido nos seis primeiros meses do ano passado.
Na sequência, aparece a Bahia, que triplicou sua geração eólica, com 406 MW médios (+297%), o Ceará com 362 MW médios (+48%) e o Rio Grande do Sul com 287 MW médios, aumento de 91% em relação ao montante gerado no mesmo período de 2014.
A geração eólica também ganhou mais representatividade na matriz energética brasileira neste primeiro semestre. No fim de junho do ano passado, a fonte era responsável por 1,4% do total gerado de energia no Sistema Interligado Nacional – SIN. Atualmente, ela representa 3% de toda a energia produzida.
A capacidade instalada das 244 usinas eólicas cadastradas na CCEE chegou a 6.211 MW ao final do primeiro semestre de 2015. O crescimento é de 60%, em relação ao mesmo período do ano passado, quando a capacidade das 156 instalações em operação era de 3.891 MW.
Os dados consolidados da CCEE apontam que o Rio Grande do Norte com 2.104 MW também segue na liderança em capacidade instalada da fonte, seguido por Ceará (1.301 MW), Rio Grande do Sul (1.300 MW) e Bahia (959 MW).
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