A capacidade instalada das 244 usinas eólicas cadastradas na CCEE chegou a 6.211 MW ao final do primeiro semestre de 2015
Vejam a matéria da Tribuna da Bahia
As usinas eólicas brasileiras aumentaram em 114% a produção de energia no primeiro semestre de 2015. De acordo com levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, a geração média nos seis primeiros meses deste ano foi de 1.840 MW médios frente aos 860 MW médios alcançados no mesmo período do ano anterior.
Ranking – Os 10 maiores estados
geradores de energia eólica
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Posição | Estado | MW médios |
1º
|
Rio Grande do Norte
|
650,84
|
2º
|
Bahia
|
406,45
|
3º
|
Ceará
|
362,84
|
4º
|
Rio Grande do Sul
|
287,54
|
5º
|
Pernambuco
|
40,71
|
6º
|
Piauí
|
31,75
|
7º
|
Santa Catarina
|
30,33
|
8º
|
Paraíba
|
13,13
|
9º
|
Rio de Janeiro
|
7,81
|
10º
|
Sergipe
|
6,10
|
O Rio Grande do Norte segue como principal produtor da fonte no país. No primeiro semestre de 2015, as usinas potiguares registraram 650 MW médios de energia, montante 142,6% maior do que o produzido nos seis primeiros meses do ano passado.
Na sequência, aparece a Bahia, que triplicou sua geração eólica, com 406 MW médios (+297%), o Ceará com 362 MW médios (+48%) e o Rio Grande do Sul com 287 MW médios, aumento de 91% em relação ao montante gerado no mesmo período de 2014.
A geração eólica também ganhou mais representatividade na matriz energética brasileira neste primeiro semestre. No fim de junho do ano passado, a fonte era responsável por 1,4% do total gerado de energia no Sistema Interligado Nacional – SIN. Atualmente, ela representa 3% de toda a energia produzida.
A capacidade instalada das 244 usinas eólicas cadastradas na CCEE chegou a 6.211 MW ao final do primeiro semestre de 2015. O crescimento é de 60%, em relação ao mesmo período do ano passado, quando a capacidade das 156 instalações em operação era de 3.891 MW.
Os dados consolidados da CCEE apontam que o Rio Grande do Norte com 2.104 MW também segue na liderança em capacidade instalada da fonte, seguido por Ceará (1.301 MW), Rio Grande do Sul (1.300 MW) e Bahia (959 MW).
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